Dor, dor que dói, dor que causa ardor, que arde feito fogo num peito gelado, gelo que derrete inundando todo um ser de lagrimas prontas para afogá-lo. Dor da ausência, dor da duvida, dor do passado, torno-me atordoado.
Há dor pior que a dor do ardor da ausência? Ou pior é a dor do ardor da duvida?
Dor de um peito que enxerga o fim ou dor de um peito que não tem nem mesmo o fim?
Dor de ver o corpo ou de não ver nem o corpo? Vivo ou morto? Dor da duvida, eterna duvida que insiste em enfrentar a lógica, que me faz ouvir portões abrindo-se e vozes clamando a saudade em berros de água gelada, que me dá arrepios.
Pergunto-me, responda-me... Que dor seria menor... De um fim certo, assim, agora! Ou dessa ausência eterna, que se faz infinita em cada segundo?!
Há dor pior que a dor do ardor da ausência? Ou pior é a dor do ardor da duvida?
Dor de um peito que enxerga o fim ou dor de um peito que não tem nem mesmo o fim?
Dor de ver o corpo ou de não ver nem o corpo? Vivo ou morto? Dor da duvida, eterna duvida que insiste em enfrentar a lógica, que me faz ouvir portões abrindo-se e vozes clamando a saudade em berros de água gelada, que me dá arrepios.
Pergunto-me, responda-me... Que dor seria menor... De um fim certo, assim, agora! Ou dessa ausência eterna, que se faz infinita em cada segundo?!